terça-feira, 30 de setembro de 2008

Presidentes e países da América do Sul

Andei pensando, depois parei, sentei, mas continuei pensando...

O Lula obteve 80% de aprovação do seu governo. Pensei sobre esse número, pois é um baita número.

Aí, começa o noticiário dizendo que o Rafael Odebrechtt Camargo Correa, presidente do Equador havia expulsado a construtora brasileira do seu país, além de prometer não pagar o que havia prometido pagar ao BNDES.

Depois, vem outra notícia de que a Constituição Equatoriana agora dá super-poderes (ou superpoderes? Não sei mais escrever depois que o Lula assinou o tratado da língua portuguesa no Rio), ao presidente e tira a autonomia do banco central equatoriano.

Não sem antes ler em uma revista a entrevista de um advogado chileno contando como Chaves o expulsou de seu país.

Ah! Tem também o Evo... até já falei dele aqui antes... o Evo....

Além dele tem o Lugo, aquele padre paraguaio do Paraguai (sei que parece redundante, mas é bom frisar que este produto não é importado da China) que, apesar de seu país ter tido os mesmos ressarcimentos pelas terras inundadas que o Brasil, não ter colocado um único centavo na obra de Itaipú e usufruir de sua energia nos últimos vinte e poucos anos, acha agora que a hidrelétrica é dele.

Mas não para por aí... (ou pára?) faltou falar dos Kirschner, aquele casal 20 (vinte litros de botox) da Argentina, que está enterrando de novo nossos hermanos em um lamaçal tão ou mais vistoso que o último em que eles andaram metidos.

E por aí vão as terras da América Latina.

Ops! Quase me esqueci do assunto principal, a taxa de aprovação do governo Lula.

Mas nem preciso pensar mais... Com esses vizinhos, tem como ser outra? A taxa de aprovação deveria se chamar taxa de conformidade.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Situação de Risco

Hoje me sinto um Evo Morales...

Como não tenho o que fazer resolvi fazer um blog... nem sei se alguém vai ler, mas a idéia é fazer algo, ainda que completamente inútil.

Não, não planto coca.... mas nem precisa, compro na esquina por R$2,00 a garrafa.

De qualquer forma, já estou pensando em mudar o visual e adotar a vestimenta indígena brasileira, a exemplo de meu exemplo boliviano, o problema a equacionar é que os índios brasileiros não usam roupas... não sei se serei aceito na sociedade moderna ocidental em que vivemos caminhando por aí com fio dental e penas, mais ainda pelo fato de ser exageradamente branco e gordo.

Como nem tudo se resume em más notícias acabei de constatar que os índios brasileiros usam roupas de grife, o que me dá um certo conforto, posso ser um Evo Morales usando Diesel...

A propósito, sou plenamente favorável a política de cotas (ninguém perguntou minha opinião mas quero falar, essa é a vantagem de se ter um blog), sou a favor mesmo, tanto que reivindico aqui cotas para brancos pobres no show da Madonna que não podem pagar a entrada caríssima... nem sou fã mas eu quero.

Quero também minha cota para freqüentar restaurantes caros de São Paulo, assim como quero minha cota no Costão do Sauípe, dizem que está quebrando, portanto tem que ser rápido para que eu possa conhecer, para quem peço isso??? Lula? Evo? Aguardo algum esclarecimento.

Finalizando minha primeira postagem claramente prejudicada pela falta de imaginação deixo aqui a mensagem:

Vendo passagens para o trem bala Rio – São Paulo, tem menta, tutti-fruti e cereja.